1 de fev. de 2015

Canção Para Meu Filho - Eyshila

Postado por Jesarela de Carvalho às 00:28 0 comentários
Quando olho no Teu olhar,
Eu vejo que sou tão feliz
Você chegou pra me alegrar
Ter você é tudo o que eu sempre quis
Cada dia mais eu quero dizer: Amo Você

Desde o dia em que você nasceu
Tanta coisa linda me aconteceu,
Mas nada pode se comparar
Meu filho a você

No meu colo quero te acalentar
Nos meus braços quero te consolar
Porque quando olho no teu olhar, eu vejo Deus

Quando um dia você chorar,
Lembra que eu estou aqui
Papai também vai te ajudar
Queremos ver você brincar e sorrir
Cada dia nós queremos dizer: Amo Você

Ó meu bebê, não chore assim,
Você trouxe alegria pra mim
Eu quero te dar amor

31 de jan. de 2015

Bebê Querido - Aline Barros

Postado por Jesarela de Carvalho às 23:36 0 comentários
É como um sonho que se realizou
Foi longa a espera, tempo que enfim passou
Os nossos corações parecem explodir de amor
Por ti querido
Rendemos a Deus louvor

Bebê querido dádiva de Deus
Bebê querido presente gracioso
Nós te consagramos
Ao Senhor que te formou
Pedaço do Céu que Deus nos entregou!

Coração de Mãe - Aline Barros

Postado por Jesarela de Carvalho às 22:51 0 comentários
Seu coração é assim
Não sei por que, mas é assim
Parece que não tem mais fim
Um oceano de afeto

Quanto mais ama, mais tem amor

Quanto mais serve, mais tem pra dar
Tanto querer, tanta emoção
Tanto carinho por mim

Seu coração é assim

Flor que desabrocha a cada manhã
Fonte de amor que é sem fim
Deus te fez assim pra cuidar de mim

Quero crescer com você

E a cada dia aprender
Que o seu coração é assim
Minha mãe

Seu coração é assim

Não sei por que, mas é assim
Parece que não tem mais fim
Um oceano de afeto

Quanto mais ama, mais tem amor

Quanto mais serve, mais tem pra dar
Tanto querer, tanta emoção
Tanto carinho por mim

Seu coração é assim

Flor que desabrocha a cada manhã
Fonte de amor que é sem fim
Deus te fez assim pra cuidar de mim

Quero crescer com você

E a cada dia aprender
Que o seu coração é assim
Minha mãe

Seu coração é assim

Flor que desabrocha a cada manhã
Fonte de amor que é sem fim
Deus te fez assim pra cuidar de mim

Quero crescer com você

E a cada dia aprender
Que o seu coração é assim
Minha mãe

Te amo, mãe

Mãe é mãe... - Priscila Santos Inowe

Postado por Jesarela de Carvalho às 18:00 0 comentários
Ser pai é um pouco mais fácil. Pai não carrega 9 meses dentro de si. Não vomita, não vê sua pressão ir pras cucuias, não tem sua bexiga comprimida. Pai não tem seu corpo invadido por um bisturi, não faz cesárea, não faz parto normal, não sangra 200 dias depois do parto, não fica louco com os hormônios, não fica com insegurança do mundo e medo de não segurar a bronca.

Pai não vê seus seios sangrando pra alimentar o bebê, não vela o sono do bebê na madrugada, não passa a mão no narizinho dele 569 vezes por noite pra ver se está respirando. Pai não tira dúvidas no grupo de mães, não sofre com o corpo modificado no espelho, pai pode devolver pra mãe quando o bebê perde o fôlego de chorar. Pai pode continuar bebendo cerveja, pai pode voltar pro trabalho 5 dias depois do parto, pai não se retira da sociedade. Pai tem uma retaguarda que se chama mãe.

É claro que pai é importante: muito importante. Pai é tudo de bom. Pai brinca, conversa, carrega, embala, dá banho, provê necessidades físicas e mentais, participa ativamente, mata um se preciso for.

Pai é bom, é gostoso, transmite segurança, ajuda pra caramba. Mata dois, se preciso for.

Mas mãe é diferente. Mãe que é mãe está acima do bem e do mal. Mãe tem um quê de "autoridade espiritual" sobre seu bebê, mãe renuncia, mãe pede todo dia pra Deus interceder pelos seus filhos. Mãe deixa os amigos, mãe fica em casa quando todos estão se divertindo. Quantas vezes não toma banho, que luxo lavar o cabelo!
 
Mãe vive pra cria.

Pessoa boa é quem gosta do seu filho, lugar bom é o que você pode ir com seu bebê. Comida boa é a que não dá cólica, promoção boa é a de fralda.

Mãe não tem um interesse maior que não seja pelo bem estar do seu filho. Mãe sabe a data de cada vacina, mãe sofre com a febre, mãe se despedaça em mil com o choro. Mãe "lambe sua cria", sobe no lustre pra ganhar uma risadinha, não assiste um jornal sem imaginar "meu Deus, e se fosse MEU filho!?"

Mãe enfrenta um exército de salto alto e de peito abertos, se todo o mais faltar, a mãe estará junto ao seu filho.
Mãe é MÃE! "Simples" assim.

30 de jan. de 2015

Todo filho é pai da morte de seu pai - Fabrício Carpinejar

Postado por Jesarela de Carvalho às 23:34 0 comentários
"Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia."

Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. 
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. 

É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. 
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. 
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. 
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes. A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. 

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:

— Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

12 de jul. de 2014

O que me faz sofrer

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:30 0 comentários
O rabino Moshe de Sassov reuniu os seus discípulos, para dizer que finalmente havia aprendido como amar seu próximo. Todos pensaram que o santo homem tivera uma revelação divina, mas Moshe negou.
- Na verdade - comentou ele - hoje de manhã eu saía de casa para algumas compras, quando vi minha vizinha, Esther, conversando com seu filho. Ela lhe perguntou:

"Você me ama?"
O filho disse que sim. Então Esther insistiu:
"Você sabe o que me faz sofrer?"
"Não tenho a menor ideia" respondeu o filho.

"Como pode me amar, se não sabe o que me faz sofrer? Procure descobrir rápido t
odas as coisas que me deixam infeliz, pois só assim seu amor será impecável." E o rabino Moshe de Sassov concluiu:

- O verdadeiro amor é aquele que consegue evitar sofrimentos desnecessários.

3 de jul. de 2014

Declaração dos Direitos do Amor

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:30 0 comentários
Considerando ser o Amor o maior de todos os agentes de Utilidade Pública, PROCLAMA-SE O QUE SEGUE:

Artigo 1º
O amor pode apropriar-se de todo e qualquer coração, com ou sem anuência do dono.

Artigo 2º
Em presença de sentimentos inferiores, tais como a raiva, o ódio e o ressentimento, ao Amor é permitido julgá-los e extraditá-los sem direito a reconsideração da pena.

Artigo 3º
O Amor deve ser respeitado em todas as suas formas, sejam elas dirigidas a pessoas, coisas, vegetais ou animais.

Artigo 4º
Ao Amor é sempre permitida a companhia do perdão, pois que sem este Ele está falsificado.
Artigo 5º
O Amor tem o direito de ficar cego, surdo e mudo quando em presença de maledicências e pode apresentar-se como agente de paz diante de desarmonias e atos prejudiciais a todos os seres do Planeta.

Artigo 6º
O Amor tem licença plena para manifestar-se livremente, independente de raça, credo ou religião. Ele é incondicionalmente livre para viver em seu habitat natural: o coração.

Artigo 7º
O Amor é bússola que aponta o caminho para a Felicidade e assim deve ser indiscutivelmente reconhecido.
Artigo 8º
A todo aquele que banir o Amor do seu coração será imputada a pena de solidão, isolamento e sofrimento perpétuos.

Artigo 9º
O Amor nunca deverá ser responsabilizado por dores, perdas ou danos e tem amplos poderes para neutralizar todas as batalhas, sejam elas emocionais, familiares ou sociais.

Artigo 10
Ao Amor não se aplicam Leis Trabalhistas: Ele pode exercer suas funções 24hrs por dia durante TODOS os dias do ano.
Artigo 11
Quando o Amor entra em corações, deve ser bem recebido, bem tratado, bem nutrido e absolutamente livre para agir em prol de todos os envolvidos por Ele.

Artigo 12
Em nenhuma hipótese o Amor deverá ser álibi para atitudes de más intenções, tais como usá-Lo como desculpa para enganar, iludir ou controlar corações. Também nunca poderá ser instrumento de brincadeira com o sentimento do homem ou da mulher.

Artigo 13
Toda e qualquer tentativa de matar o Amor será tratada pelo Universo como crime contra a vida do próprio mandante.
Artigo 14
O Amor é partidário da Lei de Causa e Efeito: Ele pode partir em definitivo da Vida daqueles que optam pelo sofrimento diante das adversidades, e também daqueles que se deixam cair em abandono.

Artigo 15
Ao Amor nada deve ser acrescentado e Dele também nada retirado, posto ser o mais perfeito de todos os sentimentos e manifestação absoluta de Deus.

Parágrafo Único:
Os Direitos do Amor sempre protegerão os legítimos Direitos de Todos os Seres.
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