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10 de jan. de 2024

Broken-hearted Girl - Beyoncé (Garota de Coração Partido)

Postado por Jesarela de Carvalho às 21:32 0 comentários
 You're everything I thought you never were
And nothing like I thought you could've been
But still you live inside of me
So tell me, how is that?

You're the only one I wish I could forget
The only one I'd love to not forgive
And though you break my heart
You're the only one

And though there are times when I hate you 'cause I can't erase
The times that you hurt me and put tears on my face
And even now while I hate you, it pains me to say
I know I'll be there at the end of the day

I don't wanna be without you, babe
I don't want a broken heart
Don't wanna take a breath without you, babe
I don't wanna play that part
I know that I love you, but let me just say
I don't wanna love you in no kind of way, no, no
I don't want a broken heart
And I don't wanna play the broken-hearted girl
No, no, no broken-hearted girl
I'm no broken-hearted girl

There's something that I feel I need to say
But up 'till now I've always been afraid
That you would never come around
And still I wanna put this out

You say you got the most respect for me
But sometimes I feel you're not deserving of me
And still you in my heart
But you're the only one

And yes, there are times when I hate you, but I don't complain
'Cause I've been afraid that you would walk away
Oh, but now I don't hate you, I'm happy to say
That I will be there at the end of the day

I don't wanna be without you, baby
I don't want a broken heart
Don't wanna take a breath without you, babe
I don't wanna play that part
I know that I love you, but let me just say
I don't wanna love you in no kind of way, no, no
I don't want a broken heart
And I don't wanna play the broken-hearted girl
No, no, no broken-hearted girl

Now I'm at a place I thought I'd never be, ooh
I'm living in a world that's all about you and me, yeah
Ain't gotta be afraid, my broken heart is free
To spread my wings and fly away, away with you
Yeah, yeah, yeah

I don't wanna be without my baby
I don't want a broken heart
Don't wanna take a breath without my babe
I don't wanna play that part
I know that I love you, but let me just say
I don't wanna love you in no kind of way, no, no
I don't want a broken heart
I don't wanna play the broken-hearted girl
No, no, no broken-hearted girl

Broken-hearted girl, no, no
No broken-hearted girl

No broken-hearted girl


Você é tudo que eu achava que nunca seria
E nada como eu pensei que você poderia ter sido
Mas ainda assim, você vive em mim
Então me diga, como é isso?

Você é o único que eu queria poder esquecer
O único que eu adoraria não perdoar
E apesar de você partir meu coração
Você é o único

E apesar de ter vezes que eu te odeio porque não consigo esquecer
As vezes que você me magoou e pôs lágrimas em meu rosto
E mesmo agora enquanto te odeio, me dói dizer
Que eu sei que estarei lá no fim do dia

Eu não quero ficar sem você, amor
Eu não quero um coração partido
Não quero respirar sem você, amor
Eu não quero fazer esse papel
Eu sei que te amo, mas apenas me deixe dizer
Eu não quero te amar de jeito algum, não, não
Eu não quero um coração partido
E eu não quero o papel de garota de coração partido
Não, não, nada de garota de coração partido
Não sou nenhuma garota de coração partido

Há algo que sinto que preciso dizer
Mas até agora sempre tive medo
Que você nunca voltasse
Mas mesmo assim, quero desabafar

Você diz que tem respeito por mim
Mas às vezes sinto que você não me merece
E ainda assim, você está em meu coração
Mas você é o único

E sim, há vezes em que te odeio, mas eu não reclamo
Porque tive medo de que você fosse embora
Oh, mas agora eu não te odeio, fico feliz em dizer
Que eu estarei lá no fim do dia

Eu não quero ficar sem você, amor
Eu não quero um coração partido
Não quero respirar sem você, amor
Não quero fazer esse papel
Eu sei que te amo, mas apenas me deixe dizer
Eu não quero te amar de jeito algum, não, não
Eu não quero um coração partido
E eu não quero o papel de garota de coração partido
Não, não, nada de garota de coração partido

Agora estou numa situação que achei que nunca estaria, ooh
Estou vivendo num mundo onde é tudo sobre você e eu, sim
Eu não preciso ter medo, meu coração partido está livre
Para abrir as asas e voar pra bem longe, bem longe com você
Sim, sim, sim

Eu não quero ficar sem o meu amor
Eu não quero um coração partido
Não quero respirar sem o meu amor
Eu não quero fazer esse papel
Eu sei que te amo, mas me deixe dizer
Não quero te amar de jeito algum, não, não
Não quero um coração partido
Eu não quero o papel de garota de coração partido
Não, não, nada de garota de coração partido

Garota de coração partido, não, não
Nada de garota de coração partido
Nada de garota de coração partido

1 de mar. de 2015

A vontade aparece

Postado por Jesarela de Carvalho às 09:41 0 comentários
Quero falar sobre um cientista americano chamado William James, considerado o pai da psicologia moderna. Ele foi professor de psicologia e de filosofia da Universidade de Harvard, que como você sabe é uma das mais conceituadas e sofisticadas do mundo.

Uma vez foi perguntado ao Dr. James: 
"Na sua opinião, qual foi a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano?" 

Até bem pouco tempo atrás - disse ele - pensava-se que, para agir, você tinha antes que sentir. Hoje nós sabemos que o contrário também é verdadeiro: você começa a agir e a vontade aparece.

Essa é a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano. Se uma dona de casa está com preguiça de arrumar a gaveta, quando ela começa a fazer esse serviço dá vontade de arrumar todo o armário. 

Ela arruma o armário e dá vontade de arrumar o quarto. Arruma o quarto e dá vontade de arrumar a casa, embora no início tivesse preguiça de arrumar a gaveta.

Na vida também é assim: tem gente que passa a vida esperando ter vontade para fazer algo. Sabe qual é o segredo? Comece a fazer que a vontade aparece. Se você for esperar a vontade aparecer, vai ficar parado a vida inteira.

O agir e o sentir formam uma via de mão dupla, que tanto pode ir num sentido como no outro. Você pode começar a fazer alguma coisa e a vontade aparecer ou pode ter vontade e então fazer alguma coisa.
Mas se você ficar esperando a vida inteira, poderá passar uma vida em vão. Tem gente que passa a vida dizendo: 

"Um dia eu vou abrir uma empresa..."

E nunca realiza o sonho. O segredo não é esperar para fazer: é fazer que a vontade aparece. Está sem vontade de fazer algo? Comece a fazer que a vontade aparece.

William James estava certo - essa foi uma das descobertas mais importantes no desenvolvimento humano nos últimos 100 anos, porque graças a essa constatação você pode começar agora mesmo a fazer aquilo que nem está com vontade, mas que sabe ser importante.

Pode ser até uma coisa pequena. Se a cada dia você melhora um pouquinho (hoje melhor do que ontem, pior do que amanhã), você vai melhorando cada vez mais.

O dia em que parar de melhorar, meu amigo, está na hora de morrer, porque a vida é um aprendizado constante. Aprendemos sempre, a cada dia. Se você me disser que não tem mais nada para aprender, digo: está na hora de morrer!

Não somos seres humanos tendo experiências espirituais. 
Somos seres espirituais tendo experiências humanas.

30 de jan. de 2015

Todo filho é pai da morte de seu pai - Fabrício Carpinejar

Postado por Jesarela de Carvalho às 23:34 0 comentários
"Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia."

Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. 
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. 

É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. 
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. 
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. 
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes. A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. 

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:

— Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

12 de jul. de 2014

O que me faz sofrer

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:30 0 comentários
O rabino Moshe de Sassov reuniu os seus discípulos, para dizer que finalmente havia aprendido como amar seu próximo. Todos pensaram que o santo homem tivera uma revelação divina, mas Moshe negou.
- Na verdade - comentou ele - hoje de manhã eu saía de casa para algumas compras, quando vi minha vizinha, Esther, conversando com seu filho. Ela lhe perguntou:

"Você me ama?"
O filho disse que sim. Então Esther insistiu:
"Você sabe o que me faz sofrer?"
"Não tenho a menor ideia" respondeu o filho.

"Como pode me amar, se não sabe o que me faz sofrer? Procure descobrir rápido t
odas as coisas que me deixam infeliz, pois só assim seu amor será impecável." E o rabino Moshe de Sassov concluiu:

- O verdadeiro amor é aquele que consegue evitar sofrimentos desnecessários.

9 de mar. de 2014

Sinais de maturidade - Fátima Irene Pinto

Postado por Jesarela de Carvalho às 20:30 0 comentários
A gente não sabe ao certo quando a maturidade chega nem como ela se instala, talvez porque seja de forma lenta e quase imperceptível, mas de repente a gente se dá conta da prazerosa sensação da maturidade.

A pessoa madura sente-se mais livre para expressar pensamentos e sentimentos, dizer a sua verdade calma e mansamente. Muitas vezes opta por não dizer nada ainda que esperem que ela diga, e isto não lhe causa nenhuma culpa ou constrangimento.

A pessoa madura sente-se contente consigo mesma, valoriza o longo trajeto já percorrido e verifica que tanto as vitórias quanto as derrotas foram necessárias para o seu crescimento e plenitude. 
Não se desespera quando a vida parece dar uma longa pausa e aguarda com serenidade e otimismo as novas circunstâncias ainda não configuradas no cenário de sua existência.

A pessoa madura decididamente não faz tipo e se liberta de vez da ideia: mas o que vão pensar de mim? 

Aprende a distinguir valores essenciais dos valores supérfluos e descartáveis. Sabe que esta passagem pela terra é rápida demais para ser desperdiçada com mazelas. 

Os sonhos, projetos e ideais de uma pessoa madura são quase sempre exequíveis. Contenta-se com o que tem, ajusta-se dentro do próprio orçamento, não gasta mais do que ganha e faz algumas renúncias (de forma serena) em prol de seu núcleo familiar ou de alguma causa que resulte no bem comum.
A pessoa madura se despoja dos melindres, se despe dos preconceitos, deixa de ser reativa para ser pró-ativa. Aprende a gostar da própria companhia, torna-se a melhor amiga de si mesma dando ao próprio “eu” os contornos do equilíbrio. 

Conhece seus pontos fortes e fracos, sabe que não tem todas as respostas nem é dona da verdade, mas mantém um código secreto de verdades e valores próprios que lhe permitem nortear-se, de forma positiva, pelas diversas circunstâncias da vida.

A pessoa madura não aparenta ser. Ela é! Ela é alguém que fez um "clean-up", passou o "desfragmentador" no seu "disco rígido" e deu "del" em centenas de arquivos inúteis que atravancavam e emperravam o livre fluxo da própria existência. Ela é alguém que está em paz consigo mesma.

29 de jan. de 2013

Escolhas

Postado por Jesarela de Carvalho às 15:30 0 comentários
Se você está com olhos bem abertos, experimente fechá-los... Agora abra-os somente para o lado de dentro. Chegou a hora de visitar por uns instantes seu mundo interior.

Passeie calmamente aí por dentro de você, detendo-se longamente às boas imagens que você tem guardadas. Não há qualquer problema em visitar o seu arquivo, ou o seu velho baú, desde que seja para buscar inspiração no passado, alimentar e dar força ao presente.

Atenha-se ao que de mais precioso você viveu.
Alguém especial vem se formando e se moldando pelo tempo e pela história desse tempo. Você é feliz pelo sonho de criança que você vem cultivando dia após dia, ano após ano. Se quiser abrir os olhos, abra-os bem e procure revelar a criança que ainda brilha em você.

Agradeça. A vida continua. Hoje vai ser mais um dia na construção da sua história. As cenas do dia que começa também vão ficar marcadas, e você poderá revisitá-las.
Hoje você escreve mais uma boa página nessa história.

Está no ar a criança que você sempre preservará dentro de si.
Coração aberto, sorriso pronto, abraço fácil, beijo sincero.
Na rua, no trabalho, em casa, todo mundo vai notar que está diante de alguém muito especial.

10 de jan. de 2013

O Poder da Determinação

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:50 0 comentários
O garoto era o encarregado de chegar mais cedo, todos os dias, e acender o carvão no antiquado fogão, a fim de aquecer a sala antes da chegada da professora e dos colegas.

Era uma escola rural e todos os dias, o menino atendia à sua obrigação.

Certa manhã, quando chegaram a professora e os meninos, a escola estava em chamas. O garoto foi retirado, inconsciente do prédio. Mais morto do que vivo. Toda a parte inferior de seu corpo estava tomada por queimaduras sérias.

De sua cama, pôde ouvir o médico dizendo para sua mãe que ele não tinha chances de viver. Segundo o médico, morrer seria uma bênção para o pequeno, pois o fogo tinha arrasado toda a parte inferior do seu corpo.
 
Mas o corajoso menino decidiu que iria viver. Tanto lutou que sobreviveu.

Então, outra vez, ele ouviu o mesmo médico dizendo para sua mãe que ele estava condenado a viver como um inválido. Seus membros inferiores estavam inutilizados. De novo, o garoto tomou uma decisão: ele voltaria a andar, não importa o que custasse.

Infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha controle motor. As suas pernas finas estavam ali penduradas, mas inúteis.

Quando recebeu alta do hospital, sua mãe o levou para casa. Todos os dias massageava as suas pernas. Mas ele não sentia nada.

Nem sensação, nem controle, nada. Contudo, não desistia. Ele queria voltar a andar. Certo dia, a mãe o colocou na cadeira de rodas, e o levou para o quintal, para tomar sol. Ele ficou ali, olhando a cerca, a poucos metros. Então, se jogou no chão e se arrastou pela grama, até a cerca.
Com esforço imenso agarrou-se à cerca e se levantou. Começou a se arrastar, estaca após estaca, ao redor do quintal. Estava decidido a andar. Fez isso em todos os outros dias, até ter aplainado um caminho junto à cerca. Ele queria andar. E andaria. Daria vida outra vez àquelas pernas.

Por fim, depois de massagens diárias e muita determinação, ele conseguiu a habilidade de ficar de pé, depois dar uns passos, embora vacilantes. Finalmente, caminhar. Depois, correr.

Começou andando até a escola. Depois, decidiu que chegaria correndo.

Pelo simples prazer de correr. Muitos anos depois, na faculdade, ele entrou para a equipe de atletismo. Mais tarde, esse jovem que ninguém esperava que sobrevivesse, que diziam jamais voltaria a andar, muito menos correr, bateu o recorde mundial de velocidade em uma corrida de uma milha, no Madison Square Garden.

Determinação tem a ver com vontade. E vontade acionada é certeza de objetivo alcançado. Para isso, no entanto, se fazem necessários alguns fatores como o real desejo de querer, a persistência na execução do programa que seja estabelecido e o objetivo a alcançar.

Desta forma, se seu objetivo é nobre, persiga-o sem cansaço, guardando a certeza de que o haverá de atingir, em algum momento.

Importante: esqueça frases como não posso. Ou não tenho grande força de vontade quanto gostaria.

Trata-se de querer, trabalhar pela conquista, perseverando até o fim.

4 de out. de 2012

Liberdade

Postado por Jesarela de Carvalho às 18:20 0 comentários
A busca da liberdade sempre foi uma constante na história da raça humana.

Ela compõe o conjunto dos elementos que habitualmente se imagina sejam necessários ao bem-estar das criaturas.

Parece de pouca serventia possuir alguns bens, da espécie que sejam, sem a liberdade de desfrutá-los.

Para ser livre, muitas vezes o homem trilhou caminhos tortuosos.

A maioria das revoluções foi levada a efeito sob o pretexto de livrar os povos de tiranos que os subjugavam.

Contudo, tão logo instaurado o novo regime, os revolucionários geralmente trataram de impedir com violência quaisquer manifestações contrárias as suas ideias.

Em nome da conquista e preservação da liberdade coletiva, muitas atrocidades foram cometidas.

No mundo atual, com os valores em constante mutação, ser livre persiste como uma meta a ser atingida. Mas resta saber se o que o ser humano está vivendo realmente possui o condão de libertá-lo.

Com frequência, ouve-se que determinado homem ou mulher é 'liberado'.
Mas, curiosamente, isso não tem o sentido de que a pessoa em questão livrou-se de uma enfermidade, de um vício, ou então pagou uma dívida.

Não se trata, em geral, de alguém alforriado de uma situação penosa, à custa de esforço, trabalho e talento.

O vocábulo costuma referir-se antes à perda da vergonha e do pudor, à deserção de compromissos assumidos.

Ser livre, nesse contexto, possui o estranho significado de vivência desequilibrada da sexualidade, do cultivo de vícios que podem destruir a saúde física, mental e emocional.

Ocorre que afrontar a sociedade, sem qualquer finalidade superior, não possui o condão de libertar ninguém.

Chafurdar em vícios e desatinos também está longe de ser conduta libertadora. Em um mundo massificado, é compreensível as pessoas desejarem distinguir-se de algum modo.

Contudo, há maneiras muito mais nobres de conseguir isso do que pela adoção de comportamentos exóticos e chocantes, mas estéreis.

Por exemplo, a prática das virtudes cristãs, como a caridade, a humildade e a pureza, é sempre um fator de distinção.
Por mais que seja dúbio o significado da expressão 'liberdade', ela com certeza não se identifica com a adoção de hábitos que conduzem à doença e à desarmonia.

Jesus afirmou que o conhecimento da verdade nos libertaria. De fato, uma compreensão mais aprofundada das leis da vida, ao despir o homem de suas ilusões, livra-o da mesquinhez, do egoísmo e do orgulho.

Como esses vícios são os que tornam mais penosa a convivência na Terra, sua ausência implicaria em imediato acréscimo de bem-estar para todos.

Tendo em vista que a árvore se identifica pelos seus frutos, a liberdade sob esse prisma é algo muito desejável.

Assim, ao buscar sua liberação, reflita sobre o que ela significa.

Não confunda liberdade com libertinagem, nem felicidade com deserção do dever. No convívio familiar ou social, é impossível ser totalmente livre.

Os seus direitos terminam onde começam os direitos do seu próximo.

A completa libertação possível é a das paixões, dos instintos inferiores, que tanto infelicitam a humanidade.

Ao traçar as metas de sua vida, busque antes libertar-se da dor e do desequilíbrio.

Para tal, um padrão de conduta reto e equilibrado, marcado pelo bom-senso, sempre será o melhor roteiro.

25 de ago. de 2012

Mamãe, por que te amo tanto? - Rubens Jardim

Postado por Jesarela de Carvalho às 15:40 0 comentários
Todas as crianças, inevitavelmente, chegam naquela fase das famosas perguntas. Perguntam sobre tudo. Querem saber sobre tudo, num afã natural e belo de se ver, na busca pelo conhecimento, por descobrir o mundo. Do que são formadas as nuvens?

Por que aquele homem mora na rua? Como o Papai do Céu pode vigiar todos ao mesmo tempo? Como nasceu a primeira mãe de todas? Porquês e mais porquês... Que acabam deixando os pais de cabelo em pé, em muitas ocasiões.

Uma dessas perguntas em especial, chamou-nos a atenção, quando em contato com uma reportagem de certa revista especializada em educação infantil. Mamãe, por que te amo tanto?


Há perguntas que nasceram para serem perguntas, e há respostas que não são palavras. – Afirma o autor da matéria. Diz ele ainda que nesses casos a melhor resposta pode ser um beijo, um abraço forte, o toque, o silêncio... Realmente, poderíamos pensar: Como explicar o amor? Como encontrar a razão na Terra onde reinam os sentimentos?
  
Sem a pretensão de explicá-lo, mas com a vontade de torná-lo mais admirável ainda, quem sabe poderíamos dizer a essa criança: Você ama sua mãe, pois antes de lhe dar o abrigo desta casa feita de paredes, ela guardou você em um lar de beleza sem igual, aconchegante e cheio de paz.

Você ama sua mãe, pois possivelmente esta não é a primeira vez que você a vê. Seus corações amigos podem ter se encontrado muito tempo antes...

Você ama sua mãe, certamente porque junto do alimento do corpo, ela lhe concedeu sempre a nutrição da alma, com seu sorriso e um "Seja bem-vindo ao mundo, meu filho!"

Seu amor por sua mãe vem dos cuidados que ela tem pelas coisas mais simples da vida, como: arrumar os bichinhos de pelúcia no quarto para lhe darem ‘bom dia’ pela manhã; colocar o macaquinho ao seu lado, para que você o abrace à noite, e não se sinta só. Conversar com você durante o banho, ensinando o nome de cada pedacinho de seu novo corpo, e enchendo-o de beijos amorosos.

Dançar com você pela sala, rodando, rodando, para ouvir suas gargalhadas deliciosas. Ficar com você no colo, assistindo seu desenho preferido, até você pegar no sono, tranquilo, seguro, aquecido. Levar você para a cama dela, quando você se sente sozinho em seu quarto à noite, aconchegando-o bem perto de seu coração - lembrando dos tempos em que você estava ali, crescendo forte dentro dela.

Finalmente, poderíamos dizer que você ama sua mãe, porque ela ama você sem pedir nada em troca. O que um dia você entenderá como sendo o amor incondicional. E ela será seu maior exemplo dele.

Um filho bem amado nunca esquecerá sua mãe. Mesmo que ele enverede por caminhos tortuosos, que faça escolhas perigosas na vida, aquela candeia do carinho materno sempre estará lá. Será aquela luzinha distante, no meio da escuridão dominante da ignorância - como um convite terno para trazê-lo para a senda iluminada novamente.

O amor materno será sempre seu laço seguro e certo com o amor de Deus.

Que o Criador Supremo do Universo abençoe todas as mães...

24 de ago. de 2012

O Propósito da Vida - Walter Doyle Staples

Postado por Jesarela de Carvalho às 10:50 0 comentários
 
Todos nós nos perguntamos, em certo ponto, por que fomos postos no mundo e qual é o propósito da vida. 

É claro que existem várias visões sobre este assunto e vamos citar apenas três possibilidades

A primeira é a visão humanista, que afirma que você deve fazer todo o possível para atingir seu pleno potencial, que deve lutar para ser o melhor que puder. 

Em segundo lugar, os fundamentalistas afirmam que o propósito e a razão supremos do Homem, para viver, é glorificar seu Criador.

A terceira, como ensinaram e demonstraram, com seus exemplos, muitos grandes líderes através da história, é servir seus semelhantes. 

Jesus de Nazaré, Buda, Maomé, Madre Teresa e Albert Schweitzer são exemplos de pessoas que dedicaram suas vidas ao serviço dos outros.

Qualquer que seja a visão da sua preferência, existe muita sinergia e consistência em todas essas abordagens.
Pode-se argumentar que servir os outros é o maior desafio aos talentos e habilidades individuais.

Também é útil glorificar nosso Criador trabalhando com as pessoas e ajudando-as a sair da pobreza, do desespero e das fraquezas humanas tão comuns no mundo de hoje.

Quer você acredite que seu propósito na vida é atingir seu pleno potencial, glorificar nosso Criador ou servir aos outros, ele somente poderá ser alcançado através de sacrifício pessoal, esforço persistente e relações cooperativas com os outros.

Você precisa encontrar alguma coisa maior e mais nobre que você, uma causa que agite suas emoções como nenhuma outra. 

Cada um de nós deve lutar para tornar este mundo um lugar melhor que aquele que encontramos. E cada um de nós deve decidir que contribuições podemos fazer.

10 de ago. de 2012

Na Contramão - Paula Fernandes

Postado por Jesarela de Carvalho às 13:15 0 comentários
Acordar todo dia
E abraçar um novo começo
Me livrar das nossas lembranças
Esquecer o seu endereço

Apagar da memória o teu nome

Contar os dias cada amanhecer
E aceitar que em nosso destino
Há um nós mas não eu e você

Me humilhei pra buscar no teu peito
Um amor que eu jamais conheci
Inventei uma ilusão do meu jeito
Foi então aí que eu me perdi

Fui capaz de abrir mão do meu rumo
Pra seguir na tua direção
Foi você quem errou o caminho
E andou na minha contramão
Eu só queria um vento norte
Pra te guiar na direção do meu coração

31 de jul. de 2012

SER FELIZ

Postado por Jesarela de Carvalho às 15:20 0 comentários
Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- 'Seu marido a faz feliz?
Ele a faz feliz de verdade?'
Neste momento, o marido levantou seu pescoço,demonstrando total segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!
- 'Não, o meu marido não me faz feliz'!

(Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).

- 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou:
- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. 
Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. 

E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! 
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! 
Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! 
Sou casada mas era feliz quando estava solteira. 
Eu sou feliz por mim mesma. 
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. 

Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. 

Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. 

Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. 

Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. 
Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. 

É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. 

Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. 

A vida de todos fica muito mais leve e é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos'.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade. SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.

Gostou do texto? Veja o que o Padre Fábio de Melo fala sobre ele.

29 de jul. de 2012

Mulher Demais... - Marta Medeiros

Postado por Jesarela de Carvalho às 20:45 0 comentários
Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: 'olha, não dá mais'... Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?

Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: 'mas agora eu to comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?

Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema... Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.

Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito!
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.

Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.

Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antônio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.. Resultado disso tudo: silêncio absoluto..

O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele. Até que algo sensacional aconteceu...

Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele. Ele quem mesmo???

Amigas:
"NASCEMOS E MORREMOS SÓS............ POR ISSO A NOSSA VIDA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS... É UMA BAITA BURRICE DEIXAR PRO OUTRO A RESPONSABILIDADE DE NOS FAZER FELIZ, POIS SOMOS TOTALMENTE RESPONSÁVEIS PELA VIDA QUE OPTAMOS TER!!!!"
PENSEM NISTO!

"Nunca se deve engatinhar quando se tem o impulso de voar"

26 de jul. de 2012

Vamos observar os girassóis!

Postado por Jesarela de Carvalho às 18:00 0 comentários
Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante. 

Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol! 

Você já reparou como é fácil ficar baixo astral?

Baixo astral porque está chovendo, porque tem conta a pagar, porque não tem exatamente o dinheiro ou a aparência que gostaria de ter, porque ainda não encontrou o amor da sua vida, porque a pessoa que você quer e não te quer, porque...

É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. 
Na natureza, nós temos uma antena que é assim: o girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.

Nós temos de aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. 

Temos de treinar para ser girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem? 

Apreciar o amor que alguém em um determinado momento dirige a você.
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora.

Apreciar a festa, a alegria, o sorriso. E se o mau humor voltar que a volte também a lembrança dos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de uma vida melhor.
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