12 de jul. de 2014

O que me faz sofrer

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:30 0 comentários
O rabino Moshe de Sassov reuniu os seus discípulos, para dizer que finalmente havia aprendido como amar seu próximo. Todos pensaram que o santo homem tivera uma revelação divina, mas Moshe negou.
- Na verdade - comentou ele - hoje de manhã eu saía de casa para algumas compras, quando vi minha vizinha, Esther, conversando com seu filho. Ela lhe perguntou:

"Você me ama?"
O filho disse que sim. Então Esther insistiu:
"Você sabe o que me faz sofrer?"
"Não tenho a menor ideia" respondeu o filho.

"Como pode me amar, se não sabe o que me faz sofrer? Procure descobrir rápido t
odas as coisas que me deixam infeliz, pois só assim seu amor será impecável." E o rabino Moshe de Sassov concluiu:

- O verdadeiro amor é aquele que consegue evitar sofrimentos desnecessários.

3 de jul. de 2014

Declaração dos Direitos do Amor

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:30 0 comentários
Considerando ser o Amor o maior de todos os agentes de Utilidade Pública, PROCLAMA-SE O QUE SEGUE:

Artigo 1º
O amor pode apropriar-se de todo e qualquer coração, com ou sem anuência do dono.

Artigo 2º
Em presença de sentimentos inferiores, tais como a raiva, o ódio e o ressentimento, ao Amor é permitido julgá-los e extraditá-los sem direito a reconsideração da pena.

Artigo 3º
O Amor deve ser respeitado em todas as suas formas, sejam elas dirigidas a pessoas, coisas, vegetais ou animais.

Artigo 4º
Ao Amor é sempre permitida a companhia do perdão, pois que sem este Ele está falsificado.
Artigo 5º
O Amor tem o direito de ficar cego, surdo e mudo quando em presença de maledicências e pode apresentar-se como agente de paz diante de desarmonias e atos prejudiciais a todos os seres do Planeta.

Artigo 6º
O Amor tem licença plena para manifestar-se livremente, independente de raça, credo ou religião. Ele é incondicionalmente livre para viver em seu habitat natural: o coração.

Artigo 7º
O Amor é bússola que aponta o caminho para a Felicidade e assim deve ser indiscutivelmente reconhecido.
Artigo 8º
A todo aquele que banir o Amor do seu coração será imputada a pena de solidão, isolamento e sofrimento perpétuos.

Artigo 9º
O Amor nunca deverá ser responsabilizado por dores, perdas ou danos e tem amplos poderes para neutralizar todas as batalhas, sejam elas emocionais, familiares ou sociais.

Artigo 10
Ao Amor não se aplicam Leis Trabalhistas: Ele pode exercer suas funções 24hrs por dia durante TODOS os dias do ano.
Artigo 11
Quando o Amor entra em corações, deve ser bem recebido, bem tratado, bem nutrido e absolutamente livre para agir em prol de todos os envolvidos por Ele.

Artigo 12
Em nenhuma hipótese o Amor deverá ser álibi para atitudes de más intenções, tais como usá-Lo como desculpa para enganar, iludir ou controlar corações. Também nunca poderá ser instrumento de brincadeira com o sentimento do homem ou da mulher.

Artigo 13
Toda e qualquer tentativa de matar o Amor será tratada pelo Universo como crime contra a vida do próprio mandante.
Artigo 14
O Amor é partidário da Lei de Causa e Efeito: Ele pode partir em definitivo da Vida daqueles que optam pelo sofrimento diante das adversidades, e também daqueles que se deixam cair em abandono.

Artigo 15
Ao Amor nada deve ser acrescentado e Dele também nada retirado, posto ser o mais perfeito de todos os sentimentos e manifestação absoluta de Deus.

Parágrafo Único:
Os Direitos do Amor sempre protegerão os legítimos Direitos de Todos os Seres.

31 de mai. de 2014

They made us believe - John Lennon

Postado por Jesarela de Carvalho às 17:00 0 comentários
They made us believe that real love, the one that’s strong, only happens once, more likely before your 30ths.

They never told us that love is not something that you can put in motion, neither has time schedule.

They made us believe that each one of us is the half of an orange, and that life only makes sense when u find that other half.

They did not tell us that we were born as whole, and that no-one in our lives deserve to carry on his back such responsibility of completing what is missing on us: we grow through life by ourselves. If we have a good company it’s just more pleasant.
They made us believe in a formula “two in one”: two people sharing the same line of thinking, same ideas, and that it is what works.

It’s never been told that it has another name: invalidation, that only two individuals with their own personality is how you can have a healthy relationship. It has been made to believe that marriage is an obliged institution and that fantasies out of hour should be repressed.

They made us believe that the thin and beautiful are the ones who is more loved, that the ones that have little sex are boring, and the ones that has a lot of it are not trustful, and that will always have a old shoes to a crooked foot; what they forgot to tell us is that there are more crooked minds than feet.
They made us believe that there’s one way formula to be happy, the same one to everybody, and the ones that escape from that are condemned to be delinquents.

We have never been told that those formulas go wrong, they get people frustrated, they are alienating, and that we can try other alternatives.

Oh! Also they did not tell us that no one will tell those things to us. Each and everyone of us will have to learn by ourselves.

And, when we get to the point that you are in love with yourself first, that’s when you can fall in love with somebody.
Fizeram Acreditar

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: A gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia é só mais agradável.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.
Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.

9 de mar. de 2014

Sinais de maturidade - Fátima Irene Pinto

Postado por Jesarela de Carvalho às 20:30 0 comentários
A gente não sabe ao certo quando a maturidade chega nem como ela se instala, talvez porque seja de forma lenta e quase imperceptível, mas de repente a gente se dá conta da prazerosa sensação da maturidade.

A pessoa madura sente-se mais livre para expressar pensamentos e sentimentos, dizer a sua verdade calma e mansamente. Muitas vezes opta por não dizer nada ainda que esperem que ela diga, e isto não lhe causa nenhuma culpa ou constrangimento.

A pessoa madura sente-se contente consigo mesma, valoriza o longo trajeto já percorrido e verifica que tanto as vitórias quanto as derrotas foram necessárias para o seu crescimento e plenitude. 
Não se desespera quando a vida parece dar uma longa pausa e aguarda com serenidade e otimismo as novas circunstâncias ainda não configuradas no cenário de sua existência.

A pessoa madura decididamente não faz tipo e se liberta de vez da ideia: mas o que vão pensar de mim? 

Aprende a distinguir valores essenciais dos valores supérfluos e descartáveis. Sabe que esta passagem pela terra é rápida demais para ser desperdiçada com mazelas. 

Os sonhos, projetos e ideais de uma pessoa madura são quase sempre exequíveis. Contenta-se com o que tem, ajusta-se dentro do próprio orçamento, não gasta mais do que ganha e faz algumas renúncias (de forma serena) em prol de seu núcleo familiar ou de alguma causa que resulte no bem comum.
A pessoa madura se despoja dos melindres, se despe dos preconceitos, deixa de ser reativa para ser pró-ativa. Aprende a gostar da própria companhia, torna-se a melhor amiga de si mesma dando ao próprio “eu” os contornos do equilíbrio. 

Conhece seus pontos fortes e fracos, sabe que não tem todas as respostas nem é dona da verdade, mas mantém um código secreto de verdades e valores próprios que lhe permitem nortear-se, de forma positiva, pelas diversas circunstâncias da vida.

A pessoa madura não aparenta ser. Ela é! Ela é alguém que fez um "clean-up", passou o "desfragmentador" no seu "disco rígido" e deu "del" em centenas de arquivos inúteis que atravancavam e emperravam o livre fluxo da própria existência. Ela é alguém que está em paz consigo mesma.
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