24 de out. de 2011

Desabafos de um bom marido - Luís Fernando Veríssimo

Postado por Jesarela de Carvalho às 16:00 0 comentários
Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar:
duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo.
Ela vai às terças-feiras, e eu às quintas.


Nós também dormimos em camas separadas.
A dela é em Fortaleza e a minha em São Paulo.
Eu levo minha esposa a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta.
Perguntei a ela onde ela gostaria de ir ao nosso aniversário de casamento.
'Em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!' ela disse.


Então eu sugeri a cozinha.
Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.


Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse:
'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'. Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
Lembrem-se, o casamento é a causa número um para o divórcio.

Estatisticamente, 100% dos divórcios começam com o casamento.
Eu me casei com a 'Sra. Certa'.
'Só não sabia que o primeiro nome dela era Sempre'.
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa.
É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou:


'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'.
No começo Deus criou o mundo e descansou. Então,
Ele criou o homem e descansou. Depois, criou a mulher.
Desde então, nem Deus, nem o homem, nem Mundo tiveram mais descanso.


'Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes: o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.

Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura.
Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.


Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dente e lhe entreguei.' - Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer a calçada.'


Depois disso não me lembro de mais nada.
Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei
pelo resto da vida.
'O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...'

14 de out. de 2011

Dicionário Feminino - Coisas que só as Mulheres entendem…

Postado por Jesarela de Carvalho às 11:00 0 comentários
 
Aliança = Garantia financeira.
Amante =
Homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz.
Amor impossível =
Um pretendente pobre.
Batom =
Poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.
Bolsa =
Membro essencial no funcionamento do corpo feminino.
Cansaço =
Vontade de ficar sozinha.
Carteira = Principal órgão masculino.
Certeza =
Quase certeza.
Confiança = Ação incompatível com os homens.
Dor de cabeça = Falta de vontade.
Extravasar = Galinhar.
Falta de atenção =
Falta de presentes.
Fracasso =
Perder um homem para uma mulher mais magra.
Gravidez = Investimento a longo prazo……
Minutos = Horas. Principalmente antes de sair.
Maquiagem = Realce da beleza natural e disfarce de feiúra original.
Meia calça = Camada de acabamento das pernas.
Namorado = Desculpa usada para despistar homens indesejados. Nunca = Por enquanto não…
Pílula =
Medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.
Problemas c..
Ausência de orgasmo.
Satisfação =
Verbete desconhecido no dicionário feminino.
Seios =
Sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.
Talvez = Sim.
Terapia de grupo =
Shopping com as amigas.
Valorização = Flores no dia seguinte.

10 de out. de 2011

Tudo para Agradar uma Mulher

Postado por Jesarela de Carvalho às 21:40 0 comentários
Não sei por que ninguém entende as mulheres…Fazer uma mulher feliz é muito fácil…Só é necessário ser:
1) Amigo
2) Companheiro
3) Amante

4) Irmão

5) Pai

6) Chefe

7) Educador

8) Cozinheiro

9) Mecânico

10) Canalizador

11) Decorador de Interiores

12) Estilista

13) Eletricista

14) Sexólogo

15) Ginecologista
16) Psicólogo
17) Psiquiatra

18) Terapeuta

19) Audaz

20) Simpático

21) Esportista

22) Carinhoso

23) Atento

24) Cavalheiro

25) Inteligente

26) Imaginativo

27) Criativo

28) Doce

29) Forte

30) Compreensivo

31) Tolerante

32) Prudente

33) Ambicioso

34) Capaz

35) Valente

36) Decidido

37) Confiável

38) Respeitador

39) Apaixonado

40) Sensível

41) RICO


E é muito importante ainda, não esquecer as datas: Aniversário, noivado, casamento, formatura, menstruação, data do primeiro beijo. E também: aniversário da tia, irmão ou irmã mais querida,aniversário dos avós, da melhor amiga e do gato.

9 de out. de 2011

The Invisible Woman - Nicole Johnson

Postado por Jesarela de Carvalho às 07:30 0 comentários
It started to happen gradually…

One day I was walking my son Jake to school. I was holding his hand and we were about to cross the street when the crossing guard said to him, “Who is that with you, young fella?”
 “Nobody,” he shrugged.

Nobody? The crossing guard and I laughed. My son is only five, but as we crossed the street I thought, oh my goodness, nobody?
I would walk into a room and no one would notice. I would say something to my family, like “Turn the TV down, please.” And nothing would happen. Nobody would get up, or even make a move for the remote. I would stand there for a minute, and then I would say again, a little louder, “Would someone turn the TV down?” Nothing.

Just the other night my husband and I were out to a party. We’d been there for about three hours and I was ready to leave. I noticed he was talking to a friend from work. So I walked over, and when there was a break in the conversation, I whispered, “I’m ready to go when you are.” He just kept right on talking.
That’s when I started putting all the pieces together. I don’t think he can see me. I don’t think anyone can see me. 

I’m invisible.

It all began to make sense, the blank stares, the lack of response, the way one of the kids will walk into the room while I’m on the phone and ask to be taken to the store. Inside I’m thinking, “Can’t you see I’m on the phone?” Obviously not. No one can see if I’m on the phone, or cooking, or sweeping the floor, or even standing on my head in the corner, because no one can see me at all.

I’m invisible.

Some days I am only a pair of hands, nothing more.
Can you fix this?
Can you tie this?
Can you open this?
Some days I’m not a pair of hands; I’m not even a human being.
I’m a clock to ask, “What time is it?”
I’m a satellite guide to answer, “What number is the Disney Channel?”
I’m a car to order, “Right around 5:30, please.” 

I was certain that these were the hands that once held books and the eyes that studied history and the mind that graduated summa cum laude – but now they had disappeared into the peanut butter, never to be seen again.

She’s going…she’s going…she’s gone!

One night, a group of us were having dinner, celebrating the return of a friend from England. Janice had just gotten back from a fabulous trip, and she was going on and on about the hotel she stayed in. I was sitting there, looking around at the others all put together so well. It was hard not to compare and feel sorry for myself as I looked down at my out of style dress; it was the only thing I could find that was clean. My unwashed hair was pulled up in a banana clip and I was afraid I could actually smell peanut butter in it. I was feeling pretty pathetic when Janice turned to me with a beautifully wrapped package and said, “I brought you this.”
It was a book on the great cathedrals of Europe. I wasn’t exactly sure why she’d given it to me until I read her inscription. “To Charlotte, with admiration for the greatness of what you are building when no one sees.”

In the days ahead I would read, no, devour, the book. And I would discover what would become for me, four life-changing truths, after which I would pattern my work:

• No one can say who built the great Cathedrals — we have no record of their names.
• These builders gave their whole lives for a work they would never see finished.
• They made great sacrifices and expected no credit.
• The passion of their building was fueled by their faith that the eyes of God saw everything.
A legendary story in the book told of a rich man who came to visit the cathedral while it was being built, and he saw a workman carving a tiny bird on the inside of a beam. He was puzzled and asked the man, “Why are you spending so much time carving that bird into a beam that will be covered by the roof? No one will ever see it.”

And the workman replied, “Because God sees.”

I closed the book, feeling the missing piece just push into place. It was almost as if I heard God whispering to me, “I see you Charlotte. I see the sacrifices you make every day, even when no one else does. No act of kindness you’ve done, no sequin you’ve sewn on, no cupcake you’ve baked, is too small for me to notice and smile over. You are building a great cathedral, but you can’t see right now what it will become.”

At times, my invisibility feels like an affliction. But it is not a disease that is erasing my life. It is the cure for the disease of my own self-centeredness. It is the antidote to my strong, stubborn, pride. 
I keep the right perspective when I see myself as a great builder. As one of the people who will show up at a job that they will never see finished, to work on something that their name will never be on. The writer of the book went so far as to say that no cathedrals could ever be built in our lifetime because there are so few people willing to sacrifice to that degree.

When I really think about it, I don’t want my son to tell the friend he’s bringing home from college for Thanksgiving, “My mom gets up at 4 in the morning and bakes homemade pies, and then she hand bastes a turkey for 3 hours and presses all the linens for the table.” That would mean I’d built a shrine or monument to myself. I just want him to come home. And then if there is anything more to say to his friend, to add, “You’re gonna love it here.”
As mothers, we are building great cathedrals. We cannot be seen if we’re doing it right. And one day it is very possible that the world will marvel, not only at what we have built, at the beauty that has been added to the world by the sacrifices of invisible women.

*The book that Nicole used in The Invisible Woman is Churches (2001) by Judith Dupre. For more information, visit www.judithdupre.com .*


A Mulher Invisível

Isso começou a acontecer gradualmente ... Um dia eu estava levando meu filho Jake para a escola, segurava a mão dele, estávamos prestes a atravessar a rua quando o guarda de trânsito disse-lhe: disse "Quem é esta senhora com você, jovem?" Meu filho logo respondeu: "Ninguém". Ninguém? O guarda de trânsito e eu sorrimos.
Algumas vezes eu entro na sala e ninguém me nota. Outras vezes eu digo "desligue a TV, por favor." E nada acontece, então eu falo de novo, um pouco mais alto: "Desligue a TV!" Nada. Até que eu mesma vou desligá-la.

Em outra noite, meu marido e eu fomos a uma festa. Depois de cerca de três horas e eu disse que queria ir embora, ele estava conversando com um amigo de trabalho. Não ouviu. Quando houve uma pausa na conversa, eu sussurrei, "Eu quero ir embora."Ele apenas continuou a falar. Foi quando eu percebi; acho que ele não pode me ver. Acho que ninguém pode me ver.

Eu sou invisível.

Tudo começou a fazer sentido, os olhares em branco, a falta de respostas, a forma como as crianças entram na sala enquanto eu estou ao telefone e pedem alguma coisa.

Ninguém pode ver se eu estou no telefone, ou cozinhando, ou varrendo o chão.

Eu sou invisível.

Alguns dias eu sou apenas um par de mãos, nada mais: Você pode consertar isso? Você pode amarrar isso? Você consegue abrir isto? Eu não sou mesmo um ser humano. Eu sou um relógio quando perguntam: "Que horas são?" Eu sou um guia de satélite para responder: "Qual é o número do Disney Channel?

Uma noite, com um grupo de amigas, combinamos um jantar para celebrar o retorno de uma de nós que voltava da Inglaterra. Janice tinha acabado de voltar de uma viagem fabulosa. Eu estava sentada lá, olhando todo grupo junto, era tão bom!

Ficou difícil não me comparar com minhas amigas sem sentir pena de mim mesma, olhei para o meu vestido, tinha sido escolhido ao acaso, pois era a único que eu poderia achar que estava limpo e bonito. Meu cabelo estava sujo, foi puxado para cima em um clipe de banana e fiquei com medo que eu pudesse realmente cheiro de manteiga de amendoim. Eu estava me sentindo muito patética, quando Janice virou para mim com um lindo pacote embrulhado e disse: "Eu lhe trouxe isto."

Era um livro sobre as grandes catedrais da Europa. Eu não entendi por que ela tinha dado para mim, até que eu li sua dedicatória. Nos dias seguintes o li, não, devorava o livro. Eu descobri quatro verdades, que serviria de padrão para minha vida:

"Para Charlotte, com admiração pela grandeza do que você está construindo quando ninguém vê."

Ninguém pode dizer quem construiu as grandes catedrais, não temos nenhum registro de seus nomes. Estes construtores deram suas vidas por um trabalho que nunca os veria acabado. Eles fizeram grandes sacrifícios e não esperavam crédito.

A paixão de sua construção foi motivada pela sua fé que só os olhos de Deus via tudo.

A lendária história contada no livro de um homem rico que veio para visitar a catedral, enquanto estava sendo construída, e ele viu um artesão esculpindo um pequeno pássaro no interior de uma viga. Ele ficou intrigado e perguntou ao homem:

"Por que você está gastando tanto tempo esculpindo essa ave em uma viga que será coberta pelo telhado? Ninguém nunca vai ver. "E o operário respondeu:

"Porque Deus vê."
 

Fechei o livro, sentindo que era o que faltava para entender minha vida. Era quase como se eu ouvisse Deus a me sussurrar: "Eu te vejo Charlotte. Eu vejo os sacrifícios que você faz todos os dias, mesmo quando ninguém mais o faz. Nenhum ato de bondade que você fez, é muito pequeno para que eu não observe. Você está construindo uma grande catedral, mas você não pode ver agora o que vai ser."

Às vezes, minha invisibilidade parece ser uma aflição... Mas não é uma doença que está apagando a minha vida. É a cura para a doença do meu próprio egocentrismo. É o antídoto para o meu forte, orgulho, obstinado. Eu continuo na perspectiva correta, quando eu me vejo como uma grande construtora, em um trabalho que nunca vai ser terminado, em algo que meu nome nunca será ligado.

O escritor do livro foi mais longe, dizia que nenhuma catedral jamais poderia ser construída, porque há poucas pessoas dispostas a sacrificar suas vidas a esse ponto.

Quando eu penso sobre isso, eu não quero ouvir meu filho dizer ao amigo que ele está trazendo para casa no dia de Ação de Graças, "Minha mãe se levanta às 4 da manhã para assar tortas caseiras, ainda assa um peru por 3 horas e decora a mesa com todo o cuidado, com sua melhor toalha, porcelanas e cristais."

Isso significaria que eu teria monumento para mim. Eu só quero que ele volte para casa e diga ao seu amigo:

"Você vai adorar vir à minha casa."

Como mães, estamos a construindo grandes catedrais. Nós não podemos ver se estamos fazendo certo. Um dia, é muito possível que o mundo ficará maravilhado com o que temos construído, mas se não for assim... Deus vê a beleza que foi adicionada, com os sacrifícios das mulheres invisíveis.

*O livro que Nicole se referem A Mulher Invisível é em A Mulher Invisível é Igrejas (2001) por Judith Dupre.*

7 de out. de 2011

COISAS QUE SÓ UMA MULHER CONSEGUE…

Postado por Jesarela de Carvalho às 16:30 0 comentários
* Passar a vida inteira, lutando contra o próprio cabelo.
* Comprar uma blusa que não combina com mais nada, só porque o preço estava irresistível.

* Ser tratada feito idiota pelo mecânico na oficina.
* Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.

* O poder de uma calça jeans para radiografar a estrutura do corpo.

* Ter crise conjugal, crise existencial, crise de identidade, crise de nervos!

* Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada, mãe do marido.

* Assistir a um vídeo tape de futebol, só para fazer companhia ao gato! 

* Lavar a calcinha no chuveiro. E depois pendurá-la na torneira, para horror do sexo masculino.
* Escutar que: mulher no volante perigo constante; homem do lado perigo dobrado…

* Depilar a perna de 15 em 15 dias - com cera!

* Rasgar a meia na entrada da festa.

* Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo!

* Chorar no banheiro, se olhando no espelho para ver qual o melhor ângulo.

* Achar que o seu relacionamento acabou, e depois descobrir que era tudo tensão pré-menstrual.

* Nunca saber se é para dividir a conta, ou se é para ficar meiguinha. 

* Ser chamada de tia por uns brotinhos bem gatinhos.
* Colocar uma cinta para disfarçar a barriga.

* Ficar completamente feliz, por que ele ligou.

* Dizer não, para ele insistir bastante, e aí ter que dizer sim!

* Sorrir gentilmente para o cliente enquanto uma cólica louca te rasga como se fosse uma bazuca…

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

Quando Meu Coração Bate Template by Ipietoon Blogger Template | Gadget Review